Controle do Estresse e Alta Performance

Um programa exclusivo desenvolvido à partir de evidências científicas, que te ajudará a controlar seus níveis de

Muitas vezes lhe falta foco, você tem uma pauta repleta de demandas no trabalho, mas percebe que o dia passa e nada foi feito? Em outras situações, sente-se engolido pela rotina e de certa forma perde a autonomia sobre sua vida? São tantas as responsabilidades, e ainda assim sente que precisa dar conta de mais. 

Certamente você está sofrendo de altos níveis de estresse, considerado por muitos autores o grande mal da vida moderna. A demanda sobre nós é cada vez maior. E quanto mais demandados somos, mais achamos que temos de produzir. 

Contudo, é importante entender que essa é uma percepção equivocada, e te explico o porque. Com o passar dos anos nossa capacidade começa a declinar. A partir dos 30 anos já conseguimos perceber a redução dos níveis de nosso metabolismo, que refletem na rápida troca de músculo por gordura. E junto com os músculos, vão também os neurônios. Curioso é que, justamente quando mais somos demandados pelas responsabilidades da vida moderna, menor é nossa capacidade para lidar com elas. 

Ao que tudo indica, essa conta não fecha. Por isso é importante entender, antes de qualquer coisa, de onde vem essa demanda, para então saber como atuar sobre ela.

Controle do Estresse e Alta Performance

Enquanto trabalhadores do conhecimento, carregamos nosso trabalho dentro da nossa cabeça (além e nossos smartphones e notebooks, que hoje são uma extensão de nós mesmos). Diferente do agricultor ou do operário que, quando se encerra o expediente, simplesmente vai embora para casa descansar, estamos todo o tempo expostos às nossas demandas profissionais, pensando 24 horas por dia, sete dias por semana, em nossos problemas e em como solucioná-los. 

Para tentar dar conta dessa demanda crescente, buscamos formas de encaixar mais horas de trabalho. Há algum tempo uma paciente, em meu consultório, fez um apontamento que resume bem essa sensação: “fiz uma tabela em Excel e concluí que não é possível ser mãe, esposa e executiva com a máxima eficiência.”

Certamente você está se vendo em muitos pontos deste texto, sinal que o que tenho a dizer aqui pode te ajudar a encontrar uma saída para esse círculo vicioso. Criamos um mecanismo de defesa, que nos faz acreditar que, quanto maior for a demanda que tivermos, maior será nosso tempo e disponibilidade para saná-la. Mas a realidade é que o tempo é um recurso finito, e nossa capacidade, como eu já disse, tende a declinar com o passar dos anos. Para aumentar a nossa capacidade temos de ter uma intencionalidade estratégica, buscando a alta performance.

Se tem uma qualidade que os executivos buscam para si mesmos e para seus colaboradores é a habilidade de manter alta performance diante da crescente pressão e alta velocidade de mudanças. Posso afirmar isso com certeza pois tenho uma ampla experiência como médico psiquiatra, além de trabalhar com consultorias e palestras para o ambiente corporativo e ainda ser professor convidado da Fundação Dom Cabral, a melhor escola de negócios da América Latina.

Alta performance, que em inglês se chama Peak Performance, pode ser conceituada como: “a excelente execução de habilidades altamente desenvolvidas, resultando em uma alta realização consistente.” 

Atente que estamos falando de dois pontos diferentes: habilidades altamente desenvolvidas e execução consistente. Quando falamos de habilidades altamente desenvolvidas, isso se refere ao seu nível de proficiência em determinada ação. Não cabe agora discutir a fundo o tema, mas convido-o a uma análise criteriosa sobre sua dedicação a cada vez tornar-se um profissional melhor naquilo que você faz. 

Já a execução consistente, um nível superior de presença e estado ideais, podem ser desenvolvidos a partir de uma série de técnicas e avaliações criteriosas.

Temos a impressão de que a lógica de nossos resultados é como essa imagem, vista de cima para baixo. Os resultados influenciam nosso comportamento, que por sua vez impactam em nossos pensamentos, sentimentos, emoções e, por fim, desembocam em nossa fisiologia. Contudo, essa leitura deve ser feita de baixo para cima, considerando como fator primordial de nossos resultados a fisiologia, que por sua vez impactará os aspectos logo acima. 

Essa é uma conclusão à qual cheguei à partir de anos analisando e tratando pacientes que apresentavam altos índices de estresse e cobrança excessiva sobre seus resultados. Depois de muitos casos, desenvolvi um protocolo capaz de sanar essas questões.

Seu foco é em identificar a fisiologia – informações cedidas pelo corpo, sejam dados bioquímicos ou elétricos – associada à emoção e aprender a controla-la, fornecendo uma série de indicativos de onde devemos atuar para aferir os melhores resultados no que tange ao controle do estresse e melhora da performance: o Protocolo de Estresse e Alta Performance.

Através de exames clínicos traça-se um diagnóstico inicial, onde são coletadas uma série de informações para o entendimento da perspectiva geral da condição do paciente. A isso, propomos um monitoramento de um índice fornecido pelo batimento cardíaco ao longo de três dias, onde é possível também avaliar a qualidade do sono e os momentos de maior pressão que o indivíduo sofreu neste período, sendo que muitos desses fatores não são percebidos pelo paciente, uma vez que nem sempre o que acreditamos ser o que mais nos estressa se confirma com essa avaliação.

Também são realizados diversos exames laboratoriais de sangue e saliva para avaliar dosagem de nutrientes e hormônios no organismo, para então elaborar um plano de ações. 

Aqui entram em campo minha experiência como psiquiatra e nutrólogo, além dos mais de 10 anos de consultoria em programas de desenvolvimento de líderes em empresas nacionais e multinacionais. 

O programa consiste em uma orientação alimentar personalizada, além do uso de suplementos – como nutrientes e fitoterápicos – para melhorar a capacidade de adaptação ao estresse, a melhoria da qualidade do sono e o controle das emoções. 

Além disso, uma série de práticas são recomendadas para se alcançar um melhor estado mental e emocional, tudo monitorado por equipamentos de biofeedback, ou seja, todo baseado em ciência e, desta forma, o participante vivencia um maior estado de presença.

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