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Estresse da vida moderna

18 de setembro de 2014 by Frederico Porto in Artigos, Blog, Artigos e Vídeos, Desenvolvimento Profissional

estresse-da-vida-moderna

Podemos conceituar estresse como a dificuldade de se adaptar às exigências da vida. Exigências estas, que atualmente são muito mais psíquicas que físicas.

Explicando melhor: o avanço da tecnologia facilitou muito a vida para nossos músculos, mas dificultou para nossa mente; a maioria de nós não precisa de esforço físico para realizar o trabalho. Por exemplo, nos deslocamos de carro ao invés de caminharmos, aramos a terra com trator e não com enxada, e assim por diante. Por outro lado, temos de constantemente reaprender a nossa atividade, temos de estar sempre nos atualizando, porque em uma sociedade da informação tudo muda mais rápido daí as exigências serem, muito mais psíquicas que físicas e consequentemente mais difíceis de lidar, por serem mais abstratas.

O mundo mudou, mas a maneira que nós reagirmos diante de uma situação estressante é a mesma de um homem das cavernas quando este encontrava um animal feroz, sua mão suava frio, o coração disparava e ele tinha duas opções: lutar ou fugir.

Acontece que hoje nós topamos com um bicho feroz por hora, como problemas no trânsito, com colegas de trabalho, ou com o chefe, entre outros, enquanto o homem das cavernas topava com um por semana; daí a razão do estresse ser o mal de nossa época. Para piorar, com os nossos estressores ( chefe, cliente, trânsito), não podemos fugir ou lutar, temos de agir de outra maneira.

Acredito que podemos desenvolver as nossas habilidades para diminuir a quantidade de estresse em nossa vida. Primeiro, temos que entender quais são as características de um indivíduo estressado, que são: dificuldade de delegar, isto é, de deixar que outros façam algo em seu lugar, pensam assim, “é mais rápido eu mesmo fazer do que ensinar a outro”; a segunda característica é a dificuldade de determinar prioridades; por último, dificuldade de reconhecer os próprios limites, isto é , de dizer não.

Quanto à dificuldade de delegar, é importante nos lembrarmos que a única maneira de se desenvolver e cuidar de coisas mais importantes é deixando que outros façam o mais simples para você, e é bem provável que farão pior do que você , até aprenderem. Priorizar significa ser capaz de administrar o tempo, de separar o que é urgente do que é importante.

Segundo o autor Stephen Covey, no planejamento do tempo, temos quatro possibilidades: tarefas urgentes e importantes, importantes e não urgentes, urgentes e não importantes e por último não urgentes e não importantes. O primeiro caso (urgentes e importantes) é uma crise, você não pode deixar para depois; o segundo caso (importante e não urgentes) são aquelas tarefas que fariam uma grande diferença em sua vida, mas você fica adiando, pois não são urgentes; por exemplo, o regime , a ginástica, aquele curso importante para a sua carreira; adiamos até o dia em que se tornam urgentes,por exemplo, não faz dieta ou ginástica, até ter um infarto e ser obrigado a começar. O terceiro caso (urgentes e não importantes) se refere àquelas tarefas que insistem em interromper o importante, e muitas vezes essa urgência é de outra pessoa e ela quer fazer parecer que é sua também; o quarto e último caso (não urgentes e não importantes), com este você nem deveria se preocupar.

Como escolher o que é importante? Isto é algo pessoal, cada um vai fazer sua avaliação. Para auxiliar, podemos dividir a vida em áreas de prioridades, por exemplo, você pode ter prioridades físicas (cuidar da saúde), familiares (passar tempo com a família), financeiras, profissionais, de apoio comunitário (ajudar o próximo), crescimento pessoal, espirituais, e sociais (estar com amigos).

Sugiro que você pense qual destas áreas é mais importante para você e quanto do seu tempo é dedicado a cada uma delas; a partir daí você terá uma idéia das suas prioridades. Todos devemos ter um equilíbrio entre as diversas áreas, se você só tem prioridades profissionais e financeiras, que são trabalhar e ganhar dinheiro e não cuida da saúde, acaba adoecendo e não aproveita o fruto do seu esforço; se, por outro lado, você descobre que a família é algo muito importante para você e tem passado pouco tempo com ela, este pode ser um motivo de angústia.

O última característica é a dificuldade de reconhecer os próprios limites, aqui cabe se perguntar: Como é que o meu corpo e mente manifestam o estresse?

Cada pessoa manifestará de maneira diferente, alguns vão apresentar, enxaqueca, outros gastrite, outros ainda insônia, ansiedade, etc. sempre que estes limites estiverem sendo desrespeitados, tome uma atitude, ou seu corpo e mente tomarão por você.

Se consideramos as três ondas de transformação da humanidade, descritas por Alvin Tofler, na primeira onda, a da agricultura, quando o sol se punha, o agricultor, mesmo que não quisesse tinha de parar de trabalhar, na segunda onda, a da indústria, quando a linha de montagem desligava no fim do dia, este também tinha que descansar, mas na Terceira onda, a da informação e na qual vivemos atualmente, quando do dia termina e você volta para a casa, você leva o seu trabalho dentro da cabeça, no seu smartfone e no seu notebook, se quiser pode trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana, que o trabalho não acaba. Ou seja pela primeira vez o meio externo não vai lhe ajudar a gerencia o estresse, muito pelo contrário.

Portanto a qualidade de vida e o gerenciamento do estresse em um mundo como este se torna acima de tudo uma questão de escolha pessoal, de auto-gestão. Então, mãos a obra.

18 de setembro de 2014
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SOBRE DR. FREDERICO PORTO

Médico Psiquiatra e Nutrólogo, Professor convidado da Fundação Dom Cabral , Professor convidado da Fundação Dom Cabral (BH), Consultor Associado a consultorias internacionais .É autor de dois livros: “Antecipe o Inevitável – A Arte e Ciência de Liderar Mudanças” e “Qualidade de vida produtiva – O executivo como um atleta corporativo”.

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