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Quanto tempo você passa em pé?

6 de outubro de 2015 by Frederico Porto in Artigos, Desenvolvimento Pessoal, Qualidade de vida

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Estudos revelam que ficar em pé pelo menos 2 horas no dia pode trazer mais benefícios do que uma caminhada, por exemplo. Principalmente na queima de calorias.

Quanto tempo você passa em pé em um dia? Essa é uma das perguntas que faço aos meus pacientes. É uma promissora ferramenta de diagnóstico e tratamento não só para as minhas áreas de psiquiatria e nutrologia, mas para tantas outras. Isso porque novas pesquisas têm revelado cada vez mais a importância do esforço natural do corpo para manter-se ereto quando você está em pé.

O recente estudo, publicado na revista científica American Journal of Preventive Medicine, revelou o impacto de pequenos movimentos feitos em pé na diminuição do risco de mortalidade. Os pesquisadores compararam o hábito de 12 mil pessoas, com idade entre 37 e 78 anos, durante 12 anos. Elas ficavam sentadas, em média, por sete horas. A maioria só levantava para atividades básicas, como ir ao banheiro ou fazer refeições. Outras se levantavam para executar algumas tarefas dentro do escritório. Conclusão: quem se mexia menos correu um risco 30% maior de morrer em decorrência de doenças associadas ao sedentarismo em relação aos outros participantes do estudo.

Estamos falando de benefícios associados a movimentos extremamente rotineiros e banais no nosso dia a dia. É se levantar para atender o celular, dar alguns passos até a mesa do colega ao invés de enviar um e-mail ou até mesmo ir até a máquina de café ali pertinho. Com essas pequenas atitudes você irá fazer bem à sua silhueta, prevenir doenças, melhorar o desempenho intelectual e a memória.

Em junho, a revista científica British Journal of Sports Medicine publicou um estudo apontando o tempo ideal para ficar de pé em prol da saúde: apenas duas horas por dia. Para quem tem carga horária de trabalho de nove horas, isso representa apenas 13 minutos por hora. Não é um esforço sobrenatural! É uma medida simples que impacta sua vida para o bem.

Sempre digo em minhas palestras: comece mudando pequenos hábitos no seu dia a dia que, de tão bobo, você se sentirá ridículo por não fazer.

O ato de ficar em pé, e por tão pouco tempo, é suficiente para beneficiar várias estruturas do corpo.

Confira abaixo alguns dos vários benefícios:

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Alguns grandes nomes da história tinham o hábito de executar atividades rotineiras em pé, mesmo que intuitivamente, como Leonardo da Vinci e Winston Churchill. O escritor americano Ernest Hemingway (1899-1961) dizia sentir-se mais disposto e concentrado escrevendo em pé. Em uma célebre entrevista com o escritor, para a revista literária americana The Paris Review, em 1958, o jornalista George Plimpton descreveu o ambiente de trabalho de Hemingway quando morou em Cuba:

“Seguindo um hábito que adquiriu desde o começo, Hemingway escreveu de pé. Calçando um par de enormes mocassins, pisando sobre uma pele já gasta de antílope, a máquina de escrever e a lousa se encontram à sua frente, na altura do tórax”.

Hoje em dia, com essas novas descobertas médicas, vários recursos têm surgido para estimular a postura ereta na rotina diária. Um desses exemplos é o Apple Watch (relógio da Apple), que apresenta um sistema para contabilizar o tempo que o usuário permanece em pé e que tem um alarme para avisar quando se está prestes a completar uma hora sentado. O mundo corporativo também tem mudado a partir desses estudos. Empresas como Facebook e Google começaram a adotar mesas adaptadas (as standing desks) para estimular a posição ereta dos funcionários, podendo ser possível trabalhar em pé. Na Escandinávia, cerca de 90% dos escritórios já oferecem essa opção.

Sob o ponto de vista evolutivo do ser humano, a cabeça erguida facilitou uma visão aprimorada dos inimigos. Com o tempo, houve a necessidade de utilizar as mãos para desenvolver ferramentas e carregar alimentos, o que serviu de estímulos aos neurônios. Foi assim que surgiu o Homo erectus, uma espécie já com o cérebro mais desenvolvido e maior capacidade de raciocínio e de locomoção por longas distâncias. A evolução é a prova irrefutável de que, embora o ser humano moderno queira – e goste de – conforto, ficar de pé por alguns minutos tem um impacto extraordinário na sua sobrevivência.

Mas claro que ficar apenas de pé não basta. É preciso ter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos sempre que possível. Manter-se em pé é só mais uma ajuda para promover o bem-estar.

Fonte: Veja
6 de outubro de 2015

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SOBRE DR. FREDERICO PORTO

Médico Psiquiatra e Nutrólogo, Professor convidado da Fundação Dom Cabral , Professor convidado da Fundação Dom Cabral (BH), Consultor Associado a consultorias internacionais .É autor de dois livros: “Antecipe o Inevitável – A Arte e Ciência de Liderar Mudanças” e “Qualidade de vida produtiva – O executivo como um atleta corporativo”.

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