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Devemos nos preocupar com a contaminação de mercúrio em peixes?

30 de maio de 2017 by Frederico Porto in Artigos, Qualidade de vida, Saúde

A carne e o óleo de peixe, que são ricos em ômega-3, estão entre os super alimentos cujos benefícios conhecidos para a saúde continuam a se expandir ao longo de décadas de pesquisa. Estudos documentaram que a ingestão desses alimentos está associada com a proteção contra inflamação crônica, doenças cardiovasculares, depressão, degeneração relacionada à idade, transtorno de déficit de atenção, declínio cognitivo, artrite e muito mais.

Os benefícios do peixe e seus derivados são tão impressionantes que levaram um gerontologista a brincar dizendo que: “devemos colocar os peixes de volta na água“. O  problema é que os consumidores estão preocupados com o consumo de peixe devido à potencial contaminação por mercúrio. O mercúrio é um elemento natural que não tem nenhum benefício conhecido no corpo humano.

O elemento, que está presente no ar devido a causas naturais e outras causadas pelo homem, torna-se metilmercúrio em contato com a água. Peixes maiores, que estão no alto da cadeia alimentar, concentram mais metilmercúrio em seus corpos do que os pequenos peixes. Alguns deles, incluindo o peixe-espada, o tubarão, a sarda e, em menor escala, o atum, têm altos níveis de metilmercúrio e as mulheres grávidas são aconselhadas a evitar consumi-los devido a um risco associado à ocorrência de danos cerebrais e problemas de visão e audição em seus bebês.

Riscos vs. Benefícios

Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association avaliou os efeitos do consumo de peixes ou óleo de peixe sobre o risco de doenças cardiovasculares, o metilmercúrio e o efeito do óleo de peixe no desenvolvimento neurológico precoce, os riscos de mercúrio em adultos e o impacto das dioxinas e policlorobifenilos (PCBs) contidos nos peixes. Os autores concluíram que: “Para os principais resultados entre os adultos, com base tanto na força das evidências quanto nas potenciais magnitudes de efeito, os benefícios da ingestão de peixe excedem os riscos potenciais. Para as mulheres em idade fértil, os benefícios da modesta ingestão de peixe, com exceção de algumas espécies selecionadas, também superam os riscos.”

Em 2008, uma pesquisa divulgada na revista American Journal of Clinical Nutrition, conduzida por cientistas da Harvard e do Statens Serum Institut, em Copenhague, concluiu que as mães que consumiram mais peixe durante a gravidez e amamentação tiveram crianças que apresentaram um desenvolvimento melhor em comparação com crianças cujas mães consumiram menos peixe.

Sete anos depois, a revista publicou um estudo sobre os habitantes da Ilha de Seychelles, onde a maior ingestão de peixes resulta em exposições ao metilmercúrio dez vezes maiores em comparação com pessoas nos EUA. “Esses achados não mostraram nenhuma associação global entre a exposição pré-natal ao mercúrio através do consumo de peixe e o neurodesenvolvimento”, relatou o co-autor do estudo Edwin van Wijngaarden, PhD, da Universidade de Rochester. “Também está ficando cada vez mais claro que os benefícios do consumo de peixe podem compensar, ou mesmo mascarar, quaisquer efeitos potencialmente adversos do mercúrio”.

Uma investigação feita em cinco marcas de óleo de peixe, conduzida por pesquisadores do Massachusetts General Hospital, encontrou níveis de mercúrio que variaram de insignificantes a não detectáveis. Os autores notaram que o teor de mercúrio dos óleos de peixe era semelhante ao que normalmente são encontrados no sangue humano. Eles sugerem que consumir óleos de peixe pode ser mais seguro do que comer peixe.

Avanços recentes na produção de óleo de peixe tornaram a probabilidade de qualquer presença significativa de mercúrio ainda menor do que o indicado por estudos como esses. Um esforço é feito pelos fornecedores de óleo de peixe para obter animais de áreas do oceano que tenham baixos níveis de contaminantes. O óleo de peixe de alta qualidade é destilado, extraído e redestilado, o que assegura a remoção de quaisquer contaminantes potenciais.

É importante entendermos que não existe alimento perfeito e, como o artigo mostrou, os benefícios do uso do óleo de peixe são maiores que os riscos associados à uma possível contaminação. Ainda assim,a concentração de mercúrio é maior na carne do que no óleo do peixe.

 

Adaptado de Blog Life Extension

30 de maio de 2017
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SOBRE DR. FREDERICO PORTO

Médico Psiquiatra e Nutrólogo, Professor convidado da Fundação Dom Cabral , Professor convidado da Fundação Dom Cabral (BH), Consultor Associado a consultorias internacionais .É autor de dois livros: “Antecipe o Inevitável – A Arte e Ciência de Liderar Mudanças” e “Qualidade de vida produtiva – O executivo como um atleta corporativo”.

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