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Para que você precisa de chefe?

29 de setembro de 2014 by Frederico Porto in Artigos, Blog, Artigos e Vídeos, Desenvolvimento Profissional

Muitos colaboradores se perguntam para que precisam de chefe. Primeiro, o chefe não é aquele que executa o trabalho, mas sim, aquele que responde por ele. É ele o responsável pelos resultados e, caso não consiga apresentá-los, é para ele que se dirigirão as cobranças e é ele quem será, eventualmente, dispensado.

A ação principal do dia de qualquer trabalhador da era do conhecimento é a de tomar decisões e um chefe se faz necessário, quando certas decisões dependem de alguém acima na hierarquia da empresa e que só essa pessoa pode oferecer.

Este dependência pode estar em três dimensões distintas, que são a complexidade, a autoridade e o conhecimento. Para facilitar o nosso entendimento, vamos considerar uma unidade gerencial onde haja três níveis hierárquicos: o colaborador, nível 1; o chefe nível 2; e o chefe do chefe, que seria o nível 3.

Portanto, você procura o seu chefe (nível 2), pois ele teria algo a lhe oferecer em uma, duas ou todas das seguintes dimensões:

Complexidade: o chefe deveria ser capaz de ter uma noção mais complexa do trabalho a ser realizado, ele deveria enxergar o impacto das decisões em um prazo mais longo. Quando isto não acontece, o superior (nível 3), acima do chefe, começa a se sentir sobrecarregado, pois o colaborador pressiona o chefe e, por não conseguir solução, leva para o superior dele, ou até, o colaborador passa por cima do seu chefe para ir até o superior dele. Quando este último sintoma se manifesta, podemos dizer que o colaborador (nível 1) considera seu verdadeiro chefe o superior do chefe (nível 3) , apesar de, no organograma, o chefe (nível 2) estar entre eles. Neste caso, o superior (nível 3) deveria começar a se perguntar se o chefe nível 2 está cumprindo o seu papel.

Autoridade: o chefe tem a autoridade para tomar determinadas decisões que o colaborador não tem, como por exemplo, dispensar alguém, ou correr determinados riscos. Toda decisão tem riscos, se houvesse certeza sempre, uma máquina faria o trabalho. Portanto cada nível deveria ter uma autoridade diferenciada, visto que tem responsabilidades diferentes. Se isto não existe em uma empresa, há algo errado.

Conhecimento: o superior sabe algo que o colaborador não sabe, o que pode ser atribuído à experiência, ou ao acesso a informações privilegiadas em decorrência do seu cargo, ou até mesmo, o fato de ser especialista em determinado tema. Se este chefe tiver acessoao conhecimento, mas não tiver a autoridade para decidir baseado no que sabe, ele vai ficar muito frustrado e certamente irá contaminar a equipe.

Acontece que em um mundo com tanta informação disponível, um gestor terá em sua equipe talentos que detém conhecimentos que ele terá no máximo uma vaga noção, portanto, o diferencial nesta dimensão que um gestor deve buscar é a capacidade de coordenar e integrar os diversos talentos.

Se em sua organização os colaboradores estão se perguntando para que precisam de chefe, ou se você, como gestor, está tendo esta sensação em relação ao seu papel, é importante olhar as causas.

Vamos analisar ambos os lados, dos colaboradores e do gestor. Pode ser que os colaboradores estejam com expectativas irreais dos papéis exercidos e precisam entender que o chefe é quem delega o trabalho, ou seja, se esperam que ela faça para eles, tem de ser explicado que não é esta a sua função.

Por parte do chefe, pode ser que realmente não esteja exercendo o seu papel nas três dimensões citadas acima. Neste caso, um dos sintomas mais freqüentes, é ele passar a gerir baseado no medo, assim os colaboradores por o temerem, não o questionam.  Como consequência, a motivação e a produtividade do grupo ficarão muito aquém do seu potencial.

Considerando que cada um é responsável pela sua carreira, se você não admira o seu gestor, é hora de se perguntar se já não deveria buscar trocar de gestor, entenda-se mudar de emprego.

Se por outro lado você como gestor se sente descartável, está passando da hora de se desenvolver, pois pela primeira vez na história teremos três gerações trabalhando ao mesmo tempo, a baby boomer, geração X e a Y, e isto significa lidar com culturas completamente diferentes dentro da própria empresa, e neste ambiente não cabe mais gestores temidos, e sim os que são admirados pela equipe.

29 de setembro de 2014
chefegestãoliderançatrabalho
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SOBRE DR. FREDERICO PORTO

Médico Psiquiatra e Nutrólogo, Professor convidado da Fundação Dom Cabral , Professor convidado da Fundação Dom Cabral (BH), Consultor Associado a consultorias internacionais .É autor de dois livros: “Antecipe o Inevitável – A Arte e Ciência de Liderar Mudanças” e “Qualidade de vida produtiva – O executivo como um atleta corporativo”.

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